Os destroços do avião em que viajava o ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, morto em acidente aéreo na última
quinta-feira, começaram a ser recolhidos do mar na noite deste domingo (22). O
avião, um bimotor modelo King Air C90GT, fabricado pela Hawker Beechcraft, caiu
na água, a cerca de quatro quilômetros de Paraty, no litoral sul do Rio. Quatro
pessoas morreram, além de Teori.
Por volta das 18
horas, chegou ao local a balsa com um guindaste acoplado para fazer a operação.
A vinda da embarcação foi necessária porque o local onde o avião caiu tem
profundidade de apenas três metros.
Nenhum navio de porte suficiente para içar o avião (que tem
pouco menos de 11 metros de comprimento e distância entre as asas de 16 metros)
conseguiria navegar em área tão rasa. A balsa consegue navegar em áreas a
partir de 2,5 metros de profundidade.
A balsa estava em Niterói, região metropolitana do Rio. Como
se desloca em velocidade baixa, a embarcação demorou cerca de 24 horas para
chegar ao local do acidente. A viagem duraria 12 horas, mas as condições
climáticas e do mar fizeram o tempo de deslocamento dobrar.
A responsabilidade pelo resgate dos destroços cabe à AGS
Logística, empresa com base em São Paulo contratada pela seguradora do avião.
VEJA/JS
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