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quinta-feira, fevereiro 20, 2014

TEXTO E FOTO DA PAGINA DA CONTAG - O Programa Nacional de Habitação Rural e o atraso na liberação de recursos


O Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) é uma conquista da luta da CONTAG e que se tornou realidade a partir de 2009. Atualmente, é considerado um programa indutor de cidadania e de ampliação de direitos que aproxima os trabalhadores e as trabalhadoras rurais da conquista da dignidade.

A CONTAG reconhece os avanços, bem como sabe da distância entre o que é possível e o que é ideal no âmbito das ações do governo e tem o entendimento do processo de construção do Projeto Político de Nação que está em curso.

Porém, nos últimos meses, segundo o secretário de Política Agrícola da CONTAG, David Wylkerson, o referido programa vem passando por dificuldades que não se pode aceitar, pois depois de toda mobilização nacional por parte da CONTAG em todas as regiões do País, o programa está parado por falta de recursos financeiros.

Na manhã do dia 18 de fevereiro, ontem, o dirigente da CONTAG reuniu-se com o superintendente nacional do PNHR em exercício, Francisco Cardeal, para se inteirar de fato sobre o que está acontecendo. Mas, as notícias não são animadoras. A Caixa Econômica Federal, como principal agente financeiro gestor do programa, alega não ter recursos financeiros para dar andamento ao programa. O mesmo alega também que a cúpula financeira do governo e os ministérios envolvidos já estão cientes da situação.

David Wylkerson informou que as medidas cabíveis, por parte da CONTAG, estão sendo tomadas. Já foi enviado um documento a todos o ministérios responsáveis e desde já está sendo solicitada uma audiência com a Secretaria-Geral da Presidência da República, diretamente com o ministro Gilberto Carvalho. Esta audiência visa informar os fatos e, também, que sejam liberados, em caráter de urgência, os recursos para dar continuidade ao programa, que não pode parar. “Os trabalhadores (pedreiros e serventes), fornecedores de material de construção, técnicos e beneficiários não podem ser prejudicados ainda mais, pois o dano já foi causado. É importante que sejam liberados os recursos para os contratos em andamento, como também para os novos contratos que já estão nas agências financeiras. Caso está audiência não aconteça o mais breve possível, outras medidas serão tomadas por parte do movimento sindical em todo país”, finalizou o diretor David Wylkerson.

FONTE: Secretaria de Política Agrícola

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