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segunda-feira, novembro 28, 2011

TRABALHADORES(AS) RURAIS CONQUISTAM A PACTUAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA  27/11/2011

As mobilizações Grito da Terra e Marcha das Margaridas, ambas realizadas pela Contag em 2011, tiveram o importante papel de pressionar o governo para que a Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo e da Floresta, que já havia sido aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde – CNS há mais de 5 anos , fosse enfim pactuada. Em resposta às duas mobilizações, o Ministro da Saúde Alexandre Padilha reafirmou que esta reivindicação seria finalmente atendida.
Assim, após 24 anos da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), as lideranças sindicais e os trabalhadores(as) rurais comemoraram na última quinta-feira, 24 de novembro, a pactuação da Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo e da Floresta. Significa um compromisso do governo brasileiro e dos 3 níveis de gestão do SUS (estado, município e união) em superar as barreiras e desigualdades que dificultam o acesso das populações rurais ao Sistema Único de Saúde. A contratação de profissionais da área da saúde mais preparados, a ampliação e melhoria da infra estrutura de saúde, o atendimento às diversidades e a melhora na qualidade do acesso aos povos do campo e da floresta são muitos dos frutos que as lideranças sindicais esperam colher após esta conquista.
Antônio Carlos Figueiredo Nardi, presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), comemora a existência, a partir de agora, de um protocolo de atenção para as populações rurais. “A pactuação garante à população do campo e da floresta o acesso à saúde”, resume.
Segundo José Wilson, Secretário de Políticas Sociais da Contag, a pactuação da Política é realmente mais uma grande conquista da diversidade do campo e da floresta no que diz respeito à saúde pública de qualidade com acesso. No entanto, o movimento sindical não pode parar. “Temos que continuar mobilizados para que essas conquistas de fato se concretizem”, alerta, enfatizando a necessidade de orientar e informar os trabalhadores(as) para que eles possam pressionar os gestores públicos e garantirem seus direitos.
Fonte: Imprensa Contag - Julia Grassetti

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