Segurança Pública do RN nas mãos de “time” da PF é um fracasso, diz jornalista
Estava aqui pensando na Segurança Pública do nosso estado e constatei algo que ainda não havia percebido.
Atualmente toda a cúpula é formada por membros da Polícia Federal. Vejamos:
O secretário Aldair Rocha é delegado da PF há 18 anos. O secretário adjunto é Clidenor da Silva Junior, agente da PF. Já o sub-secretário da Defesa Social é o também delegado – com mais de 30 anos de instituição – Airton Ferraz.
Ainda há como chefe de Gabinete o escrivão Rodomarques Torres e como coordenador da Inteligência, o agente federal Silvio Marcelino.
Atualmente toda a cúpula é formada por membros da Polícia Federal. Vejamos:
O secretário Aldair Rocha é delegado da PF há 18 anos. O secretário adjunto é Clidenor da Silva Junior, agente da PF. Já o sub-secretário da Defesa Social é o também delegado – com mais de 30 anos de instituição – Airton Ferraz.
Ainda há como chefe de Gabinete o escrivão Rodomarques Torres e como coordenador da Inteligência, o agente federal Silvio Marcelino.
De fato, todos profissionais gabaritados e respeitados dentro da polícia mais bem equipada e treinada do país.
A exclusividade na escolha e o prestígio de somente uma instituição é alvo de críticas de alguns profissionais das outras polícias, mas a governadora Rosalba nem pensa em mudar o time.
Mas dentro de tal contexto uma constatação é fato. Não há como fazer Segurança Pública sem altíssimos investimentos. Não dá pensar e planejar Defesa Social com miserinha de dinheiro ou entrega de viaturinha e pinturinha de delegacia.
Enquanto o poder público não tiver juízo e responsabilidade para lembrar disso, pode-se colocar a Liga da Justiça nos cargos da Sesed, que ainda assim o trem vai continuar descarrilado.
A exclusividade na escolha e o prestígio de somente uma instituição é alvo de críticas de alguns profissionais das outras polícias, mas a governadora Rosalba nem pensa em mudar o time.
Mas dentro de tal contexto uma constatação é fato. Não há como fazer Segurança Pública sem altíssimos investimentos. Não dá pensar e planejar Defesa Social com miserinha de dinheiro ou entrega de viaturinha e pinturinha de delegacia.
Enquanto o poder público não tiver juízo e responsabilidade para lembrar disso, pode-se colocar a Liga da Justiça nos cargos da Sesed, que ainda assim o trem vai continuar descarrilado.
Por Jacson Damasceno, via Blog do Carlos Santos
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