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quinta-feira, novembro 03, 2016

Ranking dos mais violentos deverá excluir RN em estudo consolidado

Resultado de imagem para Ranking dos mais violentos deverá excluir RN em estudo consolidadoFórum de Segurança Pública divulgará nesta quinta-feira a consolidação do 10º Anuário de Segurança Pública, em que o RN deverá aparecer melhor na foto.

O Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgará nesta quinta-feira (3) o estudo consolidado do 10º Anuário de Segurança Pública. Na semana passada, a divulgação de estatísticas parciais projetou o Rio Grande do Norte para o topo do ranking entre os estados mais violentos do Brasil, o que deverá ser retificado com a publicação desta quinta.

A informação gerou contestação na Secretaria de Segurança Pública do Estado, que enviou retificação para o Fórum, que informa em sua página que a Sesed “retificou os dados referentes aos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) anteriormente informados ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública e publicados em 28 de outubro de 2016”.

De acordo com a assessoria de imprensa da Sesed, os números enviados para o Fórum e que serviram para publicação parcial foram remetidos erroneamente por um servidor sem considerar o cenário macro da redução dos crimes entre 2015 e 2014. Com a retificação, o Estado deverá sair da posição número um do ranking, espera a Sesed.

Procurada, a assessoria de imprensa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública confirmou os dados. Afirmou que a divulgação da semana passada se trata de recortes já apurados e confirmou ainda a retificação nos números do Rio Grande do Norte. O estudo consolidado deverá ser publicado na tarde desta quinta-feira.

Tanto para a Sesed quanto para a Fórum, a reportagem questionou sobre o que garante a lisura dos números. A Sesed informou que as estatísticas são auditadas por câmara técnica da qual fazem parte representantes da Defensoria Pública, Ministério Público do Estado e Tribunal de Justiça.


Já a assessoria de imprensa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública informou que confia nos números enviados pelas secretarias estaduais por se tratar de órgão oficial, o que pressupõe responsabilidade. Além disso, acrescentou que só retificam dados se o órgão de origem apontar porque deve haver a mudança e indicar como aconteceu a falha, o que houve no caso do Rio Grande do Norte.

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